Pensei neste espaço como um diário. Sim, um diário, por que não? Foi assim que comecei, lá pros 11 ou 10 anos, a escrever.
É certo que meus familiares não sabem desse desvio de caráter, os tenho em meu coração, não serei eu esse monstro a lhes expor tal agrura! Deus os livre!
É terápico o emprego da palavra escrita, digo, digitada. Arrependo-me de tanta coisa; queimei meus primeiros cadernos de versos, pensamentos, desenhos, tive também alguns livros queimados. O que mais doeu foi aquela edição de As flores do Mal da Nova Fronteira, aquela com a capa vermelha. Digamos que fiz por merecer o castigo.
Então, que pretendo? Ainda não o sei bem, espero descobrir no caminho.
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