Abre-se o chão em dentes enferrujados. Mordidas eternas – meu corpo dilacerado tomba. Rezo. Minha servidão me concede um pertencer. Fluxo negativo. Meus órgãos expostos – arte vermelha! Eu, que nunca fui pouco tolo, dou com a cara no espelho e violentamente quebro minha imagem...
Lô morreu, Jards também, êta mês bom de acabar! E né que terminei Gógol e fui direto para Mary Shelley? Já viu o Frankenstein da Netflix? Del Toro se superou nessa. Muito maneirim. Acho que eu só precisava de um pretexto para ler outro clássico, né? O livro começa epistolar, achei charmoso...
Pretendo dar seguimento a essa coleção da Zahar, achei lindo demais a diagramação, a fonte, o papel, tudo um conforto só. Legal também a capa amarela que alude à cor da criatura que, pasme, não é verde. No mais, tô relendo Da Costa e Silva, aquele simbolista do Piauí. Só o diabo entende dessa nostalgia.
Lô morreu, Jards também, êta mês bom de acabar! E né que terminei Gógol e fui direto para Mary Shelley? Já viu o Frankenstein da Netflix? Del Toro se superou nessa. Muito maneirim. Acho que eu só precisava de um pretexto para ler outro clássico, né? O livro começa epistolar, achei charmoso...
Pretendo dar seguimento a essa coleção da Zahar, achei lindo demais a diagramação, a fonte, o papel, tudo um conforto só. Legal também a capa amarela que alude à cor da criatura que, pasme, não é verde. No mais, tô relendo Da Costa e Silva, aquele simbolista do Piauí. Só o diabo entende dessa nostalgia.

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